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Humorário

(um diário de rir para não chorar)

(um diário de rir para não chorar)

Humorário

07
Set22

Escolher bem os pensamentos

Humorosa

Temos o poder de os escolher, depois de os acolher sem julgamento e com compaixão, permitindo que passem por nós sem a nossa reação.

(Ler e fazer, ler e fazer, ler e fazer, ler e fazer!!)

Ps. Válido para qualquer tipo de pensamento.

02
Set22

Escrever à socapa

Humorosa

Escrevo à socapa para que possa fruir este meu desejo interno de deitar cá pra fora coisas que só assim por escrito é que às vezes me consigo aperceber. Neste momento, e após uma manhã de intensa confusão mental a tentar compreender mais conceitos, na tentativa de estabelecer uma linha lógica de ação e pensamento pela qual atuar no momento, quero deixar claro a mim mesma que a única coisa que eu preciso de fazer é deixar fluir. Só isso. A cena vem a mim. Tal como a escrita. Não preciso de saber de onde, como, ou quando. É só deixar ir. Não interferir no processo mas ainda assim ter o olho de mãe falcão a espreitar por onde vai o rio e no caso de fazer sentido desviar-se o curso do mesmo, assim se tenta, assim se erra, assim se aprende. Há tanta coisa que gostava de aprender... E tanta coisa que tenho tanta pressa de aprender... Se calhar vou só ficar assim, a lembrar-me de viver o meu tempo, deixando o fluir, e perceber quando olho para trás que afinal aprendi para caralho mesmo quando achei que não. E é isso meus senhores. Vamos indo, ou melhor, vamos tentar ir fluindo :)

01
Set22

Vim passear ao escritório

Humorosa

Acordei às 5, 6 e 6h55. Tive calor, rebolei, virei e revirei, e lá me arrastei feita lesma para fora da cama. Saí, trouxe o iogurte e a granola que sonhei ontem à noite comer hoje de manhã, e aterro no meu lugar. Estou cansada, tenho uma ligeira pressãozinha na cabeça, mas pelo menos uma sensação de normalidade. Nunca gostei de ser normal, mas depois de muitos dias a sentir-me esquisita no meu próprio corpo, é bom sentir que estou "normal". Sou interpelada por pessoas banais, por colegas que me tentam comer as papas na cabeça a achar que eu não ouvi, ou não percebi certas coisas, e honestamente dá-me um certo gáudio este corriqueiro normalzinho das pessoas. É um bafo de normalidade a alfazema com hortelã, estranho, esquisito, mas incrivelmente calmo e refrescante. Faço planos de como será o meu dia de amanhã por precisar de me ir tornar num pequeno ouriço caixeiro junto da minha acupuntora. Ela que me espete todinha, fure por todos os lados, só para que possa ter aquela hora e meia de paz a babar-me pelos cantos da boca. E é bonito que assim seja. Esse normal ser das coisas. E por essa razão vou atirar-me à normalidade de ter que ir trabalhar qualquer coisa, para poder justificar que recebo o meu normal ordenado ao final do mês, como uma pessoa perfeitamente normal. Fui 

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